Empresa de São José do Rio Preto, Ecori Energia Solar é pioneira e referência na área

Lá fora, aquele calor de 35 °C. Dentro de casa ou do escritório, o ambiente fresco e confortável com o ar-condicionado ligado. Como aproveitar essa comodidade sem gastar demais com a conta de energia elétrica? Esta era uma das preocupações do vendedor Edney Donizete Eusébio ao construir sua casa, no bairro J Macedo. O ambiente integrado da sala com outros espaços pedia o conforto de um bom aparelho de ar-condicionado, assim como nos quartos e no escritório. Assim, Edney e a família conseguiram ter uma casa com temperaturas mais amenas nos dias de forte calor. E a solução para a conta de luz veio com a instalação de energia solar fotovoltaica.

Edney procurou uma das revendedoras da Ecori Energia Solar, empresa fundada há mais de 10 anos em São José do Rio Preto e pioneira no Brasil no que há de mais moderno em energia fotovoltaica. Recebeu informações, conversou com especialistas e descobriu os benefícios de gerar sua própria energia por meio da luz solar. Assim, consegue reduzir significativamente a conta de energia e ainda contribui com o meio ambiente.

O sistema instalado na casa de Edney tem nove painéis de energia solar e o investimento contou com um financiamento bancário com prazo de quatro anos. Desde então, Edney paga uma mensalidade de R$ 504 do financiamento e R$ 84 de conta de energia. Ele está tão satisfeito com a geração de energia solar que já indicou para familiares e amigos e tem planos de ampliar seu sistema. “No futuro, pretendo aumentar a capacidade de geração da minha casa com a instalação de mais duas ou três placas solares”, afirma.

Casos como o de Edney são cada vez mais comuns e contribuem para tornar o mercado de energia solar fotovoltaica um setor muito promissor no país, com expansão constante. É uma ótima alternativa para os consumidores, que buscam redução na tarifa de luz, e alia a preocupação com o uso de fontes renováveis de geração de energia.

Fotovoltaica é opção para reduzir a conta de luz

No Brasil não falta sol. Mas a geração de energia solar ainda tem um grande potencial de expansão. Por enquanto, a principal matriz energética é a hidrelétrica. Por isso, em cenários como o atual, quando há uma redução significativa no volume de chuvas e os reservatórios ficam baixos, o país enfrenta também uma crise energética e precisa recorrer ao acionamento de usinas termelétricas. O resultado direto é o aumento da tarifa de energia, que ganha um adicional de bandeira vermelha patamar 2 – na prática, um custo adicional de R$ 9,49 para cada 100 quilowatts-hora consumidos.

Para piorar o momento, a atual alta na tarifa de energia elétrica coincide com o agravamento da crise econômica por causa da pandemia de Covid-19, atingindo todos os brasileiros e ainda mais os 14 milhões de desempregados. Muitas famílias precisam escolher o que deixar de comprar para pagar a conta de luz, em um equilíbrio constante no orçamento familiar.

“Ao usar a energia solar fotovoltaica e gerar sua própria energia em casa, a pessoa se protege contra os aumentos na conta de luz ao longo do tempo”, diz Leandro Martins, presidente da Ecori Energia Solar. O uso de energia solar também alivia o sistema nacional de energia elétrica, evita bandeiras tarifárias, reduz a necessidade de construção de novas termelétricas e contribui para o meio ambiente.

Cenário é positivo para a energia solar no Brasil

A procura por energia solar no Brasil segue registrando crescimento mês a mês, mesmo durante a pandemia, tanto para uso residencial quanto para comercial e de serviços. Embora o primeiro impulso para o investimento na fonte renovável de energia venha de fatores econômicos, como a redução na conta de luz, a preocupação com a sustentabilidade também ganha destaque.

Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), somente em 2021 o setor de energia solar deve gerar mais de 147 mil novos postos de trabalho. Além disso, deve atingir 12,56 gigawatts (GW) de capacidade instalada, o que representa um crescimento de 68% em relação à potência registrada no final de 2020, de 7,46 GW.

O ranking dos 10 estados com maior potência instalada é liderado por Minas Gerais com 1074,5 MW. Em segundo lugar está São Paulo, com 754,2 MW, seguido de perto pelo Rio Grande do Sul, com 747,9 MW. Na sequência estão Mato Grosso com 450,7 MW, Paraná com 341,9 MW, Goiás com 319,2 MW, Rio de Janeiro com 256,4 MW, Santa Catarina com 238,9 MW, Ceará com 206,3 MW e Bahia que com 202,2 MW fecha a lista.

Pioneirismo e liderança

Fundada há mais de uma década em São José do Rio Preto, a Ecori Energia Solar é pioneira no Brasil na mais avançada tecnologia em energia fotovoltaica, a MLPE, um sistema formado por painéis solares ligados a microinversores e inversores simplificados com otimizadores de potência. Líder de mercado, a Ecori trabalha diretamente com a importação e distribuição de equipamentos para o mercado de energia solar. A Ecori se destaca por ter soluções completas que atendem tanto o mercado residencial quanto comercial, rural e industrial.

Ao longo desses anos, a empresa vem superando o crescimento do mercado e registra uma evolução contínua em seus indicadores. Para este ano, a previsão é crescer 100%, um índice muito representativo em um momento com tantos desafios enfrentados no Brasil.

“Sentimos o mercado de 2021 melhor do que o de 2020. Se compararmos os números e a evolução, a pandemia tem se mostrado pior do que no ano passado, mas o mercado aprendeu a trabalhar mesmo com este cenário. O setor de energia solar vem correndo em paralelo e apresenta crescimento”, afirma Leandro Martins.

Energia solar também para o setor empresarial

Muitas vezes, as pessoas têm a ideia equivocada de que a energia solar fotovoltaica é voltada apenas para as residências. Os sistemas de geração de energia solar também são uma ótima opção para o setor empresarial, especialmente em negócios em que a conta de energia elétrica representa uma boa parcela do custo de produção.

Além do destaque econômico, a cada ano a preocupação com questões socioambientais cresce e se torna mais presente nas escolhas dos consumidores, que estão mais atentos a marcas com propósito e com ações reais de proteção à natureza. Um estudo global da Nielsen realizado em 2017 aponta que 81% dos entrevistados ao redor do mundo creem que as empresas têm um papel fundamental na contribuição com o meio ambiente. E, de fato, esse discurso também é compartilhado pelos consumidores brasileiros. Com 94% de incidência, o Brasil figura entre os 10 países em que os consumidores cobram das empresas ações voltadas à sustentabilidade.

Essa tendência mundial já faz parte da relação empresa-consumidor. Por isso, uma marca que quer se destacar no mercado precisa se adaptar a esse cenário e cativar os clientes mais exigentes. Nunca se falou tanto em ESG, por exemplo, sigla que demonstra a preocupação das empresas com o meio ambiente, as ações sociais e a governança.

As empresas precisam ter um olhar amplo com a percepção de que cada vez mais serão cobradas por ações sustentáveis, por amenizar os impactos da sua produção no meio ambiente e que esse posicionamento contribuirá não somente com a natureza, mas agregará ainda mais valor ao seu serviço/produto, conquistando novos clientes. “Hoje isso ainda é uma escolha, mas a tendência é que se torne cada vez mais frequente e as empresas precisarão se adaptar para não perderem clientes e espaço no mercado”, explica Arthur Santini, diretor da Ecori Energia Solar.